30/05/11




Olha o que fazes, natural e repentino, tão certo como incerto. Vens fechar os olhos a tudo o que é verdade e dar largas á imaginação. Trazes os comportamentos mais estranhos ou habituais, tão inconstante. Louco como os que fazes, sem pensamento, sem culpa, sem nada. Tens a razão que nem a verdade consegue possuir, tens poder de um rei, um pouco de ti daria vida a dois inocentes. Mas o teu excesso dá cabo de tudo, porque tu nunca morres quando não te controlas, esperamos tudo vindo de ti. És destruidor e fazes mal, cegas. Vives das imaginações, do grande ódio mas sobretudo do amor, sim, vives do bater de corações e de mentes com pensamentos irreais ou reais demais. És falso ou verdadeiro não sei, era absurdo compreender te. Incontrolável ciúme.

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